cotidiano

A arte do improviso

10:30

Dia 15/10 foi dia dos professores, como todos que usam facebook podem ter percebido por meio de fotos de flores com recados clichês teclados em comic sans. Ou fotos de maçãs. Ou de professoras sexys.

Não sei se já comentei, mas eu estudo no segundo ano do Ensino Médio Politécnico, numa escola que grazadeus só vai do primeiro ao terceirão. Na segunda (13), durante uma reunião dos líderes, avisaram que deveríamos fazer uma apresentação por turma para os teachers. Pra quarta. 
Tudo bem, tirando um momento de putsdacarismo por motivos de: a turma da tarde ficou sabendo na quarta-feira da SEMANA PASSADA. Mas tudo bem, tudo bem, A diretora disse que somos criativos. E a dire falou, tá falado. Né?
Na terça fiquei de preparar alguma lembrancinha, a ideia era: entregávamos algo para cada um deles, desejávamos felicidades e que pensassem com carinho nas provas. The End.
Fiz o normal: Um saquinho transparente com um bombom desses que são bons, ficando acima da categoria "sabor-de-isopor-com-gordura" e abaixo da "chocolate-da-Nestlé" (esse post não foi patrocinado), um cartãozinho que fiz no Canva, fechados com um laço. Terminaria no outro dia, lá mesmo.
Imprimimos na escola, porém na hora de visualizar a impressão... Euzinha escrevi "14" ou invés de "15". Não dava tempo de entrar no site e editar, então saiu assim mesmo e cortamos a parte da data, escrevendo atrás. Não ficou uma Brastemp (juro que esse post não foi patrocinado) porém melhor do que entregar errado. Né? Né. 
Durante isso, as outras gurias estavam preparando uma apresentação. Foi pensado em escrever uma frase ou um textinho sobre cada um que nos dá aula. Decidiram falar sobre todos e googlar algo. Decidiram isso. Aquilo. Coisas de última hora são sempre tão complicadas...
Terminamos de preparar os presentinhos e fomos procurar nossos colegas, ver como tudo estava. Após algumas tretas, alguns desistiram de apresentar e voltamos à estaca zero. Detalhe: tavam começando a chamar as turmas pro saguão. 
Então a Mari, a Vit e eu fomos pra batcaverna feminina: banheiro. Tem quase uma sociedade secreta lá... Talvez eu escreva sobre isso um dia. Em anônimo, claro. Correria risco de "queima de arquivo" se assinasse o texto.
Durante o menor brainstorming da estória (pelo menos, da minha história), criamos uma apresentação. Seria o seguinte:
Entraríamos, as três, e falaríamos dos professores sem citar nomes.
" -Alguns professores apenas com um olhar sério e um sorriso irônico fazem todos os alunos prestarem atenção na aula"
"  -Outros, com um O. K. e todos abrimos o livro para começar as atividades"
"  -Temos também quem  (...)"
Eles (e todos) saberiam pra quem era e seria algo descontraído.
Pra caracterizar, pintaríamos os rostos de branco para imitar mímicos, afinal, faríamos mímicas enquanto falávamos, Conseguimos tinta têmpera com a nova professora de artes e era o que tinha pra ontem. 

Dito e feito, apresentamos. 

Tropecei descendo a escada que dava pro saguão? Sim. Tivemos alguns segundos de silêncio entre uma fala e outra, com medo de atropelar o que a colega iria dizer? Também. A tinta secou e deixou nossos rostos mais estáticos que a máscara do V? Beleza. 
Mas fizemos nossa parte. E depois, a Bruna leu um texto módibunitinho pra eles. Pra compensar a gente. Espero que tenha dado certo e eles lembrem com na hora das avaliações. Ou que tenha sido divertido, pelo menos. 
Ah, e que eles tenham gostado do doce e do cartão.
Afinal, não é só a encontrar o valor do x que eles ensinam. Ou a usar a crase e a vírgula.
Vai muito além de calcular o delta ou a báskara: estamos aprendendo sobre a vida (não só biologicamente), e a boa e velha arte do improviso -que levarei comigo pra sempre.

FunSubstance.com - Endless Entertainment & Humor
FONTE: We ♥ It
PS: feliz dia dos professores.
PS2: quando forem colar a folha de papel vegetal na de ofício, após finalizar o desenho com caneta ponta porosa 0.5, usem quatro pingos de cola (um em cada ponta). Não precisa mais do que isso, se fizerem linhas de cola vai enrugar.
PS3: a margem é de 0,5 cm.

pensamentos

AliExpress - Foco, Força e Fé

11:49

Eai, tudo de boas?
Desculpem pelo post consumista, mas não tenho como fugir da tentação chamada: ALIEXPRESS.
Não tenho muita paciência pro típico passeio de compras, acho um porre passar de loja em loja e principalmente não achar a peça que procuro.
Mas, porém, todavia, contudo, entretanto: fazer o mesmo em lojas virtuais se torna divertido pra mim, devido eu poder ficar atirada de pijama na frente do computador, ter mais variedade, poder por música alta e, na maioria das vezes, ser bem mais em conta.

AliExpress diz "trazer produtos de alta qualidade com preços de atacado diretamente da China". Acompanho sites do tipo a um tempinho, porém este em especial acesso desde o verão... E não consegui fazer nenhuma compra ainda. 
Decidi por vergonha na cara e escolher uma capinha pro meu celular (Galaxy Y) e até achei uma bem como quero, mas... Meo Deos, é muita coisa! Entendi motivo de eu não ter feito o pedido de nada: Falta foco, afinal são muitos produtos e dá vontade de trabalhar pra eles em troca de mercadorias.
Então, minha dica pra quem quer se aventurar nos Made In China da vida:

  • FOCO: escolha o produto desejado e encontre-o. Não se perca olhando blazers se o procurado é um carregador. 
  • FORÇA: ou autocontrole. Se a minha vó faz compras por lá, tu consegue! Continuando com o primeiro mandamento como base, lembre-se: os produtos são baratos mas não abuse. Respira fundo aí.
  • FÉ: vai demorar. Mas tenha fé de que vai chegar e sem ser taxado! Posso ouvir um amém?
Nunca pensei que usaria esses três F's na minha vida. Vish.
. | via Facebook
FONTE: We ♥ It

pensamentos

Por quê você luta?

05:09

Boa madrugada, meus queridos. 

AVISO DE POSSÍVEIS SPOILERS SOBRE: Cavaleiros do Zodíaco: a Saga de Hades, Saint Seiya: The Lost Canvas e V de Vingança. 

Assinando o mês free do netflix decidi aproveitar esse final de férias para matar a saudade dos Cavaleiros do Zodíaco. Comecei assistindo decentemente The Lost Canvas (que eu não tinha visto todo) e estou revendo a Saga de Hades. 
A ideia era ver Lost Canvas primeiro, por ter sido a antiga Guerra Santa, e depois Hades. De forma cronológica, sabe? Mesmo sendo um Spin-Off. 
Um amigo meu me perguntou uma vez pelo o que eu luto -não soube responder na hora. Isso não significa que sou conformada, apenas: uma flecha e muita precisão (após treino) é necessária para acertar um alvo escolhido. Agora, atirar para todos os lados sem ter a certeza de onde deseja acertar só gasta energia. Pode até acertar algo interessante, mas não tão significativo.
Depois desse momento aula de filosofia, eu queria organizar alguns devaneios sobre lutar. Batalhar. No melhor estilo: O que te move? (acho que to plagiando alguma propaganda...). Tu luta pela tua família? Pelo futuro? Pelos amigos? Direitos? Pelo amor? Pela igualdade? Por você? Por uma ideia? Por Atena?
Lembrando que tudo que compõe esse humilde bloguinho é minha mais humilde ainda opinião, eu realmente acho que o que nos levanta é ter um objetivo. Um plano. Um sonho. Um ideal, algo pelo que vale a pena cair, ralar os joelhos e logo estar de pé, pronto(a) pra outra. Com ou sem merthiolate. 
Sage não derrotou o deus da morte Thanatos, ao lado de Manigold, por que tinha acordado de mau humor. Mestre ancião não ficou todos aqueles anos quietinho nos Cinco Picos Antigos de Rozan por nada.
Acho que a melhor forma de ilustrar esse assunto é esse trechinho:

V não sobreviveu a tempo de realizar o "com as mãos no seu pescoço" por causa da proteção que ele usava. Ele representa um ideal, que pode ser violentado e oprimido de qualquer forma: sempre se mantém forte. 
Ter isso consigo queima o cosmo de qualquer um. 
Então, Por quê você luta? 

literatura

WishList: O Maestro (The Conductor)

16:57

Bom final de tarde! :)
Não comentei aqui ainda, mas curto bastante o universo de animês e mangás (por mais que eu esteja relativamente desatualizada ultimamente).
Lançado pela Panini, esse mangá é estilo shoujo: que significa "menina" em japonês, são conhecidos por serem "romances de ensino médio água com açúcar direcionados para garotas", devido suas protagonistas serem garotas vivenciando seus dramas, geralmente ligados ao primeiro amor. Entretanto, o gênero tem se mostrado cada vez mais diverso e, definitivamente, não se restringe apenas para o público feminino. Atualmente, entende-se que animes shoujo podem conter ação, comédia... Mesmo sem que o foco da narrativa seja um romance em si, desde que apresente-se pela perspectiva de uma personagem feminina.

A Panini, essa linda, ganhou meu coração pela capa: me lembrou muito "O Fantasma da Ópera". 
Capa do primeiro volume, Panini Comics.

Adoro o mistério por trás de personagens mascarados, porém isso é assunto pra outro post.
Lendo a respeito, descobri que a trama (que envolve muito suspense) conta com três histórias paralelas:

  • Kuchiki, uma flautista que é perseguida por sonhos bizarros e procura um psicólogo.
  • Ishikura um inspetor policial que está investigando um curioso assassinato, cujas provas são: uma múmia sem cabeça e uma foto misteriosa.
  • E, por último a de Yuuki, um maestro que logo irá liderar um musical.
Com o desenrolar dos fatos, tudo irá se interligar, junto de um Plot Twist (aquela reviravolta no enredo que faz a gente parar e pensar: QUÊEEEE? COMOASSIMISSOTAACONTECENDO?). Tudo em 4 volumes bimestrais. 
Aqui tem uma Preview que me deixou com mais vontade ainda de ler! A primeira edição está a venda no site da editora, caso se interessem em adquirir. 
Ainda não comprei, mas pretendo tê-lo em mãos. 
Alguém aí já leu? Curtiu? 

cotidiano

Sobre desistências (ou não)

06:26

São 5h44 e estou pelo celular... Qualquer erro eu corrijo quando acordar, okay?
Ocorre um ciclone extratropical na minha mente cada vez que penso sobre meu futuro (nisso de faculdade, trabalho e moradia, mesmo).
Segundo ano do ensino médio. Báh. Bate um desespero ver os meses passando e o terceirão chegando, principalmente quando se sabe que é preciso estudar pro vestibular, "só" falta saber o que cursar. SOS
Já pensei em muitas coisas (isso inclui engenharia robótica e, por influência da minha mãe, ambiental; além de ciência da computação, jornalismo, letras, direito, história, arquitetura, publicidade e propaganda, música, artes cênicas, cinema, medicina (pra psiquiatria), psicologia, veterinarAcho que já chega, né?
Porém, de todos esses, o que mais está prendendo a minha atenção atualmente é o cinema. Mas a realidade indica suas incertezas desde o [clichê] não sei se é isso que desejo pra minha vida [/cichê] até o apoio familiar (afinal, esperam uma engenheira futuramente rika).
Contudo o problema real é a minha talvez falta de emocional pra isso, descoberta assistindo "O Fantasma da ópera". Pra vocês terem noção, eu não consigo escrever a resenha que eu tanto queria por causa da tristeza de lembrar das cenas. Isso me lembra quando eu era criança e desisti de ser veterinária devido me sentir péssima junto a animais feridos. É como se agora eu estivesse desistindo do cinema por um personagem. Pode isso, produção? 

Atualização: senti falta de alguma imagem e procurei algo que animasse um pouco.
Untitled | Flickr - Photo Sharing!
We ♥ it
Não tem coisa mais feliz que essa batata.

arte

Legião, Engenheiros, Cazuza - de uma forma mais kawaii por Tsubasa Imamura.

03:56

Boa madrugada, gente. Tudo bem com vocês?
Depois de limpar do meu teclado o vômito de arco-íris, pude começar a escrever o post de hoje. 
Ela é uma talentosa cantora japonesa que produz vários covers de músicas brazucas. Ela é tem uma voz suave e viciante. Ela traz consigo um sotaque lindo. Ela é Tsubasa Imamura.
Tsubasa Imamura faz shows em Fortaleza, São Paulo, Caruaru, Belo Horizonte e Telêmaco Borba
(fonte)
Começou na música no colegial, quando ganhou uma guitarra de seu pai, tendo até uma banda. Não vou me prolongar muito dessa vez, mais informações na página. No canal dela vocês encontram muito mais conteúdo, inclusive a série "I love Japan", onde ela apresenta sua cultura com toda leveza e fofura. ♥ (mas isso é pra outra hora...)
Separei algumas produções dela pra vocês se apaixonarem também:



E pra encerrar, o primeiro single em português que a cantora lançou:

Tsubasa Imamura - Singular


Ah, como eu amo essa globalização.
 Já conheciam? Qual outro som deveria estar na lista? 

*atualização:

Gente, achei legal incorporar mais dois dessa olhinhos puxados: primeiro, com o Marcos Castro:




E ela tendo aulinhas com o Detonator:

Ano passado ela veio ao Brasil e recomendo vocês assistirem outras participações dela (: Agora sim, beijocas e tiau.

BC

Desafio #1 Descreva a sua aparência física (na terceira pessoa), como se você fosse uma personagem de livro.

00:44


Boa noite, gente. Acabei de entrar no desafio "642 coisas sobre as quais escrever", criado para escritores soltarem a criatividade juntos. Conheci pelo blog da Bruna Morgan e fiquei simplesmente apaixonada. Ah, e todo mundo pode participar, basta entrar no link e se ligar na lista. Bora lá?  
(via) 

"Merda, mais um ônibus perdido." -dizia ela a si mesma. Sua visão falhara, e ela demorara para fazer sinal ao motorista, que passou sem olhar para os lados. Antes, havia visto passar por seus olhos o escolar que a levaria para sua tormenta, a escola. Mas os carros que não pararam na faixa destinada aos que não estão sobre rodas fizeram-na ver seus colegas partirem. Teria de esperar.
Puxou do bolso seu celular com a desculpa mental de ver as horas -entretanto, observou-se no reflexo: pele clara como uma nevasca, olhos num degradê verde-castanho delineados em preto, de forma que deixou-os mais puxados, boca pintada de um vermelho intenso. Os cachos  rebeldes de seu cabelo bagunçado faziam o contorno de um rosto de formato quadrado, porém com.as maçãs do rosto bem definidas. Uma franja desajeitada voava de acordo com o vento litorâneo daquela fria manhã. A cor de suas madeixas era marrom escuro mesclado com um azul de mesma intensidade, porém um pouco desbotado no momento. Não era alta nem baixa, ela. Tinha o corpo levemente curvilíneo, com formas arrendondadas. Seus olhar era fixo e ao mesmo tempo perdido num horizonte sem final, sua imaginação voava por entre as nuvens daquele céu azul. Sentia o calor do sol tocar sua face, aproveitando que este não estava tão forte -o calor excessivo agredia sua clareza. 
Perdida em devaneios, quase perdeu o terceiro (e último) ônibus. Porém, como de costume, o motorista parou quando viu a moça na parada, perto da faixa. Subiu de forma atrapalhada e, tropeçando, assentou-se perto da janela, seu lugar favorito. Viu varias faces conhecidas, carinhosas, simpáticas e arrogantes. Submersa em seus fones de ouvido -que tocavam lacrimosa-, chegou ao destino. Última a subir, primeira a sair -era assim quase todas as manhãs. Agradecera o motorista (de qual nunca lembrara o nome) e adentrou ao lugar que passava suas manhas tentando aprender alguma coisa além do ensinado. Subia as escadas constrangida devido a quantidade de desconhecidos pelos quais rotineiramente passava, correu para sua sala de aula (que já estava com a porta fechada). Com um sorriso tímido, vagarosamente desculpou-se pelo  atraso e posicionou-se em sua cadeira, junto de seus amigos. Estes, que a receberam com um divertido e recíproco "bom dia". A partir daí teria algumas horas de riso frouxo, piadas, conversas deliciosas. Ela sempre reclamara da escola, mas adorava estar lá. Pelo menos, na que estudava agora, uma apenas de ensino médio -três anos que estavam passando num rapidez assustadora e fazendo-a amadurecer visivelmente. 
Assusta-se ao pensar que logo terá 17 anos e que no próximo ano prestará vestibulares -mesmo sem saber exatamente o que deseja do fundo de sua alma cursar. Ou melhor, viver. Porém, caros leitores, essa história ainda guarda muitos capítulos e volumes, muitos hojes ainda se tornarão amanhãs.

Eai, curtiram?
Mais alguém ai participa do desafio ou vai entrar? Quero ler os textos de vocês, ok? (:

facebook

Page para curtir agora: Pixelópolis

19:06

Criada pelo Marco Sartorato, a Pixelópolis traz "(...) tirinhas, bom humor e algumas coisinhas mais" tudo em simpáticos pixels. 
Separei alguns posts pra vocês terem um aperitivo:






  E por último:

Tá esperando o que pra dar um like lá?
Quem quiser indicar outras nos comentários, sinta-se em casa (:     

data

PLAYLIST: I wanna Rock n' Roll all night!

01:59

To meio atrasadinha, eu sei... Mas agora que entrei em férias (sim, só agora) pretendo dar um up por aqui. To desculpada?
Eu tinha feito meio que uma playlist mental (?) no dia do rock, e achei legal compartilhar. E acho que eu tenho enrolado um pouco nos posts, então esse será bem direto: pegue seus fones e mãos (e cabelos) pro alto \m/



EXTRA: 
Muito amor essa outra versão de Esse tal de roque enrow :)


Eai, curtiram? Indicam mais alguma? 

**ATUALIZAÇÃO: dia 15/02/2015. Comecei a usar o Grooveshark pra organizar :D

BC

BC ROTAROOTS: A primeira vez que eu ouvi minha banda favorita

17:29

texto escrito dia 13/07 e postado no dia 14/07 por motivos de: dormi.

Boa noite, minha gente. Tudo bem com vocês?
Quem entrou na internet hoje percebeu que todos os simpatizantes/amantes de um bom e velho rock n' roll está comemorando. É meus caros, dia 13 de julho é considerado o Dia Mundial do Rock. Sabe o motivo?

Nesse dia, em 1985, rolou um evento chamado Live Aid. O show foi simultâneo em Londres (UK) e na Filadélfia (US), e teve como objetivo arrecadar fundos para combater a fome na África. Contou com os mais influentes pensadores da música, e foi transmitido pela BBC para diversos países. 

Há quem diga que outras seriam mais significativas, como quando gravaram That's All Right (mama) na versão de Elvis Presley, considerado a  primeira "gravação de rock", em 5 de Julho de 1954. Porém, como qualquer outro feriado, a data é simbólica.

(via)
A ideia dessa blogagem coletiva era falar sobre nossas bandas favoritas nesse mês do rock, porém vou fazer um pouco diferente (algum problema, produção?). Sou péssima em escolher favoritos, então achei melhor falar sobre a primeira vez que ouvi rock, ou o que vaga sobre isso na minha memória. Por um tempo, morei numa casa nos fundos da minha vó. Nessa mesma época, por problemas pessoais, meu tio residiu conosco (tipo cortiço de graça :P). Confesso que me diverti demais na época, e hoje entendo melhor e admiro a união dessa cambada. E onde o rock entra nisso? Desde o útero da minha mãe convivo com música. Da parte dela, muita MPB. Com meu tio, iniciação ao  rock n' roll.
Minhas lembranças favoritas desse tempo são a de ver meu tio fuçando em computadores (ele sempre trabalhou com informática) e sentar ao sofá, ouvindo o álbum Admirável Chip Novo, da cantora baiana Pitty. Eu tinha meus 5 anos, mais ou menos. 
Pode parecer algo simples, mas é importantíssimo pra mim. Com o tempo passando, fui conhecendo mais bandas -incluindo uma noite que sentamos (minha mãe e eu) na frente do PC pra ela me mostrar bandas que ela ouvia (de Queen a Alice Coopper). Conheci, também, por mim mesma em diversas pesquisas e pelo em estado vegetativo Orkut. Mas nunca vou esquecer as horas cantando "pane no sistema alguém me desconfigurou", (pseudo) headbangeando. Nem, pelos 13 anos, cantar de cor e salteado como um hino "diga, quem você é me diga!" sofrendo pra acompanhar a parte em inglês. Além de pirar no clipe de teto de vidro, criar uma comunidade com um trecho da música temporal. Cantarolar "às vezes se eu me distraio, se eu não me vigio um instante, me transporto pra perto de você" com a imagem de uma das minhas primeiras paixonites em mente.


Eu vejo muita gente com vergonha de assumir curtir ou que já curtiu o som dela. Sinceramente, eu não ligo. Curto mesmo. Canto junto. E se duvidar, até danço. Pra mim, ela a estreia dela foi maravilhosa, com letras fortes e críticas que não criticam só por criticar, entende? Tem profundidade. E leveza também, dependendo. 
Muita coisa mudou em mim e ao meu redor nessa década, mas esse disco ainda me toca, achei mais que justo falar sobre nesse dia. That's all, folks!

ps.: confissão: aos 13 anos eu sonhava em ser cantora igual ela.
ps2.: confissão 2: aos 5 eu mexia no mouse do computador do meu tio, quando não tinha ninguém olhando.

comportamento

Por um "feminismo" menos opressor

23:26

Desde quando comecei a usar o facebook com mais fervor vi muitas percepções -a cada nova page curtida. Dentre estas, eu gostaria de destacar as que tratam sobre Feminismo, não a toda forma de opressão. 
Acho que até os meus 13/14 anos não conhecia o termo, mas desde que pesquisei me identifiquei. Me considerei feminista de carteirinha até pouco, mas quanto mais observo minhas "colegas" mais penso em me manter quieta mesmo.
Pra início de conversa, feminismo seria a busca pela igualdade. Ouço muito que é impossível igualar homens e mulheres, porém o que digo é que esse equilíbrio não se dá na forma de cada um ser -afinal, TODOS somos diferentes, não importa o sexo- e sim em direitos, oportunidades, reconhecimentos. 
A história nos mostra que as mulheres foram oprimidas por muito tempo, sendo propriedade masculina, fêmea procriadora. Só puderam sair de casa quando os "machos" estavam se matando na guerra -e era necessário um We Can Do It. Infelizmente, até a atualidade, essa mentalidade primitiva ainda se perpetua... De formas diferentes, mas muitos (e muitas, já chego lá) veem esses dois cromossomos X como objeto. Por mais que possamos votar, trabalhar e casar caso queiramos, há uma grande diferença em salários para os mesmos cargos, culpam a vítima de estupro, humilham e agridem em seus próprios "lares". Ainda há muito o que mudar, não é mesmo?
Desculpem se parecer que estou ponto estes como antônimos, não é minha ideia fazer isto. São diferentes entretanto não opostos. Um diz que fogo é maior que a água. O outro, que ambos são importantes e podem conviver em harmonia e respeito. 
Voltando ao feminismo. Como, por mais que belas, rosas têm espinhos: muitas (os) adeptas (os) desse movimento parecem estar tentando criar uma machismo ao contrário (?!?!?!?!?!??!?!?!?!?!??!?!?!)

  • É obrigatório trabalhar fora de casa. Gosta mais de ser dona de casa? SUA MACHISTA, #VAIPRARUA
  • Ser bi. Héteros são opressores, isso de gostar apenas do sexo oposto é coisa do patriarcado. Peraí, não sente nada pela sua vizinha? Nadica de nada? Afff, poser.
  • Usar roupas curtas. Impensável uma feminista que usa jeans e camiseta mais folgada. Saias cumpridas? Machismo na certa. Vê se trata de cortar essa calça pra virar shortinho A-G-O-R-I-N-H-A.
  • Sobre usar burca ou hijab: queime isso agora. Foda-se a sua crença ou como se prefere, é proibido usar algo que te oprima.
  • Casar? Ter filhos? COMO ASSIM? TÃO DE ZOA, PRODUÇÃO?
  • Ter fé? Vai acabar te oprimindo, aviso dazamiga.
  • Nem pense em comprar essa cera depilatória!
  • Gostar de se cuidar? Querer perder uns quilinhos? Fazer academia? Cê tá achando que é quem???
  • etc etc etc
HEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEY, calmaí!
Regrar uma luta contra regras? Isso mesmo?

E se eu preferir ser dona de casa? Ou ser professora? Programadora? Artista? 
E se eu for gay? Bi? Hétero? Ou até, não me interessar? 
E se eu me sentir mais confortável com moletom? Ou de cinta liga?
E se eu me sentir bem com panos me cubrindo? Ou com os cabelos ao vento?
E se eu quiser ter uma penca de filhos? Adotar? Casar ou morar junto sem assinar papelada? Ser mãe solteira?
E se eu crer em Deus? Buda? Ganesha? Ser devota de São Francisco? Salve Oxalá e que Zeus te acompanhe! Ou, até, não acreditar em nada. 
E se eu gostar das minhas pernas lisinhas? E se eu preferir ao natural ou simplesmente estar com preguiça de depilar?
E se eu decidir mudar meus hábitos alimentares? Tirar uns centímetros da barriga, malhar as pernas. Ou não fazer nada disso?

E se cada um respeitar o direito de escolha que todos temos? Tão simples e tão difícil de ser compreendido. Pra mim, o real feminismo é aquele que te abre as asas pra voar em liberdade, seguindo os ventos que quiseres.  Não um que as corta.
post pensado a um tempinho e concretizado após esse post da Carol Rossetti

BC

BCMusical: O amor está no ar (e a música também)

23:56

Faz tempo que quero participar das blogagens coletivas da Dani Moreno, mas não ando podendo tirar muitas fotos e a musical não estava ativa... Porém, a BCMusical voltou! *coro de anjos ft. coral de igreja americana*. E o tema? Ah, o amor
A primeira música que me veio foi Under Pressure, sem dúvidas. Desde ouvi (leia: li a tradução no letras.com ouvindo-a no vocêtubo) foi paixão a primeira vista! O que ela diz e como é dito, tudo ♥ 




Sou suspeita pra falar de Queen, e com o David Bowie... Só um BÁ bem gaúcho pra descrever.
Eu achava que essa música falava sobre estar sob pressão, mas hoje em dia ela me diz muito mais sobre amor, ou melhor, amar. Isso me lembra o que uma grande (nem tanto em estatura rs) amiga minha diz: amor vem de uma escolha. A partir do momento em que tu escolhe aceitar os defeitos de uma pessoa e conviver com eles, tu escolhe amar.
E, como cantam: 
"E o amor te desafia a se importar com
As pessoas no limite da noite
E o amor desafia você a mudar nosso modo de
Nos preocupar com nós mesmos"
E por isso o amor é uma palavra old fashioned, fora de moda. Cafona. Não há mais tempo pra isso, afinal: tempo é dinheiro. E perder grana é um crime, deve até estar na constituição. E demonstrar que se importa? Pfff, fraqueza. E quem quer se mostrar fraco? Ninguém. Pra que me dedicar se eu posso o trocar por outro, amanhã? Pfffff!
~
É um terror saber a que ponto o mundo chegou. A que ponto nós chegamos. Sinceramente, rezo pro amanha me animar, pois olha... porém, pensando bem e com toda a sinceridade, eu creio no amor. E estes últimos tempos estão sendo dias em que nunca chove, mas transborda. Não estou apaixonada etc (não por alguém), mas ando repleta de pensamentos sobre o amor. Ah, todas essas pessoas nas ruas... tão cheias de si e vazias sobre os outros. Dá vontade de gritar "me deixem sair!" durante muitas aulas, ônibus, supermercados.  
Preciso compartilhar que já me fechei demais. Me afastei de tudo isso, me fiz de cega. Sentei num muro pra ver -o pouco que eu não ignorava- de longe. Entretanto, não adiantou . Eu continuei sentindo, mesmo que com um sentimento um tanto surrado. Acho que com tanta pressão a insanidade está nos sorrindo. 
Depois de tudo isso, mesmo com vontade de chutar meu cérebro e me livrar desses pensamentos, eu me pergunto: não podemos dar a nós mesmos mais uma chance?
Sem nos limitarmos, sem nos preocuparmos com o que não é tão importante. Por que não podemos dar ao amor mais uma chance? Esquecendo as cobranças. Ou, simplesmente, como se fosse a nossa última dança:
Por que não podemos dar amor?


música

Perder para encontrar

02:23

Revisar o último post me fez perceber que escrevi, basicamente: criei o PERDENDO a censura para me ENCONTRAR. Me soou estranho,  pensei em apagar e "corrigir". Porém acabei gostando do resultado despercebido. In natura.
Ler umas 3 vezes o este título me fez lembrar aquelas imagens que nos perseguem desde o Orkut (que a google o tenha), com frases do tipo "Nunca diga que perdeu peso. Se perdeu, significa que você quer encontrar. Você se livra de peso." Sempre achei tosco esse tipo de coisa e agora ta me sendo útil... For the times they are a-changin'
Quando piá eu não conseguia dormir caso não encontrasse meu brinquedo -e ousaria dizer: amigo- preferido. Ai está uma relação entre perder e encontrar.
Contudo, tudo o que é perdido precisa ser encontrado?
Um dos significados de "encontrar", segundo o Dicionário Informal, é Deparar-se. Eu arriscaria dizer que, ao estar cara a cara com uma montanha, não basta só ter curiosidade de como é lá em cima, mas sim perder o medo. Perder para se livrar, por no lixo das insignificâncias que criamos. Ai está uma relação entre perder e se livrar.
Para encontrar uma abertura na porta da percepção (jim morrison passou por aqui), é necessário perder preceitos. E a pergunta que deixo, é: Tu estás disposto(a)?

"Oh I've finally decided my future lies 
Beyond the yellow brick road"




*Tema musical da minha madrugada de hoje.

pensamentos

Hiatus internos e externos.

01:36

"O termo hiatus é utilizado para indicar pausa em algo que normalmente é contínuo;" (http://goo.gl/WB7T2q)
Geralmente, quando não sei como começar um texto, procuro a definição da palavra principal pra achar um Norte (um salve as professoras que me fizeram gostar de ler dicionário nos períodos vagos).
Enfim: meu último post aqui foi dia 19 de abril. Hoje é dia 25 de maio
Acho que temos um probleminha...
Quase todos os dias vejo algo e penso "isso daria um baita post!", "Seria foda compartilhar y page!", "Vou guardar esse link!". E no final, decido simplesmente ir dormir mais cedo porque amanhã é outro dia -como diz minha mãe. Sim, essa é uma postagem desabefe (Mulher Vitrola que me perdoe pelo roubo da expressão <3).
Pode ser o frio, a tpm, o silêncio da madruga ou eu ter me identificado demais com o filme Mulan (que eu não assistia a uns 10 anos, pela minha matemática preguiçosa), -ou até tudo misturado. Só sei que percebi que, ao invés de perder-me da censura, acabei perdendo a animação de escrever nesses últimos tempos. Motivo? To escrevendo pra tentar descobrir.
Antes, acho interessante lembrar-me o porquê da criação deste humilde pedacinho na blogosfera: me encontrar. Talvez este seja meu maior objetivo deste quando comecei a me vestir sozinha. Okay, talvez eu compartilhe do mesmo draminha aborrecente de todos nessa idade, mas, sinceramente, tô nem aí. Vou continuar essa pocilga. 
"Perdendo a censura" é um grito de liberdade. Emancipação de preconceitos, mentalidades pequenas, caixas da imaginação. Enfim, tudo que nos prende onde é mais difícil de libertar-se: dentro de nós mesmo. 
"X é errado!", "Y é coisa de gente Z!" etc etc etc etc etc etc infinitos etcs.
Será que eu não posso decidir o que eu vejo como certo ou errado? Decidi que a resposta era sim. Ta, mas e agora? 
Confesso que ainda tenho meus preconceitos. Ver foto de guria de saia curta indo pra balada de sábado me fez pensar "vish..." e o resto vocês podem imaginar. Mas, o que tem de errado em sair? Em se vestir da forma que bem desejar? De ouvir rock ou funk? 
Mas, digo com orgulho que me livrei de muitos. E me sinto mais leve, melhor com a vida e principalmente, com as pessoas. Não tenho todas as respostas -pelo contrário, tenho mais perguntas a cada dia. To longe de ser a dona da razão. Não creio em verdade absoluta. Não quero impor um lifestyle, muito pelo contrário! Tudo que for lido aqui, caro leitor ou cara leitora, é extremamente pessoal e mutável. Eu não penso, as 16, como pensava aos 13. E sei que não pensarei assim aos 20. E não considero isso ruim, é apenas parte da evolução. 
Não nos vejo como frutas, que amadurecem e logo depois apodrecem. Acabou-se. Pá-Pum. Temos uma vida para amadurecer crescer pessoalmente, encontrar e perder a nós mesmos... O que pode parecer pouco ou muito tempo, visto de ângulos opostos.
Dando uma olhadinha na quantidade de palavras acima, Acho que tá na hora de dar tchau. Droga, eu não pretendia escrever muito por post. Mas agora já era.
A primeira pergunta que fiz foi "Motivo?". O descobri? Não. Talvez eu esteja cansada devido os trabalhos e provas da escola, talvez eu precise voltar a ler com a frequência de antes, talvez eu esteja passando muito tempo em casa. Talvez...Seila. Mas esse escrito já é um começo pro fim do hiatus, não?

image
Freddie, vem dar uma animadinha no post, seu LINDO!

arte

SHADOW, Van Gogh: um curta de Luca Agnani

01:44

BuzzFeed
Em maio de 2013, o italiano Luca Agnani produziu um curta que anima as obras de Vincent Van Gogh. Este, teve mais de 300.000 visualizações em poucos meses, como diz o site do artista.
Agnani trabalha com iluminação digital, 3D e Video mapping*, e o que ele fez com as incríveis pinturas fariam Van Gogh sorrir de orelha a orelh... Deixa pra lá.
     
A música utilizada foi: "Ludovico Einaudi - Experience", já os quadros são:
1. Fishing Boats on the Beach
2
. Langlois Bridge at Arles, The

3
. Farmhouse in Provence
4
. White House at Night, The

5
. Still Life

6
. Evening The Watch (after Millet)

7
. View of Saintes-Maries

8
. Bedroom

9
. Factories at Asnieres Seen

10
. White House at Night, The

11
. Restaurant

12
. First Steps (after Millet)

13
. Self-Portrait


*Video mapping ou mapeamento de vídeo é a técnica utilizada naquelas projeções em faxadas de prédios, entre outros. No Vimeo de Agnani temos vários exemplos. 

Até o próximo post ;)

BC

TAG: 101 coisas em 1001 dias

19:01

Então, vocês ainda não me conhecem muito bem... Porém sou a louca das listas. rs

Eu vi essa ideia primeiro no Morando Sozinha e não via a hora de postar! É basicamente listar 101 coisas para se fazer, sem esquecer de ir atualizando o post a cada item feito.

Lá vai:



Estudos, aulas etc:

1.Fazer aulas de teatro
2.Aprender a tocar um instrumento
3.Aprender mais sobre html/css
4.Aprender a fotografar decentemente
5.Estudar mais (escola)

6.Aprender a editar vídeos e imagens
7.Fazer algo como Yoga
8.Aprender a desenhar melhor
9.Aprender a dublar
10.Melhorar meu inglês
11.Aprender (nem que seja o básico) novas línguas (ex.:francês, italiano, espanhol...)
12.Aprender a fazer animações
13.Criar grupos de estudo

Entretenimento:

14.Tomar vergonha na cara e assistir Star Wars/Star Trek
15.Assistir um filme por noite NO MÍNIMO
16.Voltar a ver seriados
17.Voltar a ver animes

18.Conhecer mais bandas
19.Estar sempre lendo algum livro

20.Ir a um show/Participar de um show
21.Ir mais ao cinema
22.Assistir uma peça de teatro
23.Conhecer mais estilos musicais 
24.Ir a um YouPix
25.Conhecer o festival de cinema de gramado

Organização:


26.Organizar minha "rotina virtual"
27.Usar agendas 
28.Organizar minhas redes sociais
29.Organizar minhas músicas e tudo-que-salvo-desesperadamente-achando-que-um-dia-vou-usar
30.Organizar a papelada da escola
31.Organizar minhas coisas (boa sorte pra mim)


Interwebz:

32.Voltar a postar nos tumblrs
33.Usar mais we<3it e Pinterest
34.Blogar aqui diariamente
35.Usar apenas fotos tiradas por mim
36.Criar uma page pro blog e atualizar diariamente
37.Postar mais na Memeage
38.Postar vídeos no YT

39.Fazer mais listas/tags (incluindo  wishlist)
40.Posts semanais sobre os filmes assistidos
41.Posts musicais
42.Participar de Blogagem Coletiva 1
43.Conhecer outras blogueiras
44.Post "na cozinha" 
45.Fazer um curta-metragem
46.Conhecer mais e mais redes sociais
47.Conhecer mais blogs
48.Acompanhar sempre os blogs já conhecidos
49.Testar mais aplicativos
50.Melhorar o layout do blog/Criar um logo pro blog
51.Criar um grupo no FB
52.Posts com participação dos (futuros) leitores

Aparência:

53.Fazer uma tatuagem
54.Colocar outro piercing
55.Mudar o corte/cor do cabelo
56.Fazer exercícios (run, yasmin, run)
57.Melhorar minha alimentação
58.Fazer tight-lacing 
59.Cuidar mais da pele/cabelo

Pessoal:

60.Perder a timidez
61.Aprender a me expressar de uma forma mais "entendível"
62.Perder a vergonha de dizer o que penso/sinto
63.Me aceitar melhor
64.Perder a vergonha de divulgar meu blog
65.Ser o mais sincera possível 
66.Me "encontrar"

Etc e tal:


67.Fazer mais compras Online e menos "Offline"
68.Ter mais tempo com meus animais de estimação
69.Voltar a desenhar
70.Escrever uma música
71.Escrever um livro
72.Conhecer melhor Porto Alegre
73.Conhecer Pinhal
74.Conhecer Curitiba

75.Escrever uma peça de teatro
76.Fazer uma peça de teatro para crianças da região (casa de passagem)
77.Conhecer lugares novos da região/Caminhar mais pela cidade
78.Sair mais com ozamigos
79.Tirar mais selfies
80.Ir em mais brechós
81.Customizar mais roupas
82.Fazer o resto da minha documentação
83.Fazer um scrapbook
84.Tirar mais fotos com amigos
85.Conhecer amigos virtuais na real life

86.Comprar um notebook 
87.Sair da zona de conforto 
88.Viajar em galera
89.Aprender a cozinhar
90.Agradecer sempre
91.Fazer uma palestra -ou pelo menos uma apresentação da escola melhorada ;)

92.Comprar um fone de ouvido que funcione, de preferência
93.Cantar e dançar mais
94.Comemorar o Halloween
95.Chorar de rir
96.Não conseguir dormir depois de ver um filme de terror
97.Colecionar Cds/Lps

98..Comprar um tocador de vinil
99.Comprar um coturno 
100.Passar um dia inteiro sem olhar para alguma tela
101.Aprender a andar de bicicleta

música

A primeira vez a gente nunca esquece

12:52

Hoje vim falar sobre a minha primeira vez. Foi em 2011. Mais especificamente, em 05/11/2011. Aconteceu pouco depois de eu chegar de uma viagem até a capital (moro em uma pequena cidade litorânea, mas isso é pra outro post), junto com a turma da escola. Foi aqui em casa. No meu quarto. 

Na "ida a civilização", passamos em um shopping pra almoçarmos e termos uma hora de consumismo básico. Passei em uma livraria, e foi amor a primeira vista: eu e ele. Ele e eu. Trocamos olhares e eu, junto com minhas colegas da época, fomos dar uma volta. Depois, perto da hora de irmos embora, fui lá novamente e sim, ele estava lá me esperando: Nevermind. Nirvana. 
Depois de passarmos um tempinho na Bienal do Mercosul (motivo de sairmos da calmaria), pegamos o ônibus de volta. Eu estava ansiosa.
Ao chegar, cumprimentei rapidamente minha mãe e corri para o quarto. Estávamos sozinhos. Apenas ele e eu. Puxei meu "som" e o coloquei para tocar. Assim deu-se a primeira vez que ouvi meu primeiro disco. Eu tinha 13 anos e era uma aspirante a rockstar, fazendo shows imaginários por todo mundo.
Arrepios não faltaram na espinha.
Existe um abismo entre ouvir música e sentir música. Esse compact-disc me ensinou a segunda opção. O tempo me distanciou um pouco da música (desculpa para dizer: parei de sentir. voltei a ouvir).
Nesse verão senti falta da música, e adivinhem quem -como aos seus 13 anos- puxou o mesmo "som", procurou o mesmo cd -agora com a capa um tanto arranhada- e sentou-se ao lado para ouvir? 
Novamente, apenas eu e ele. Os mesmos arrepios. A mesma guria, porém agora com 16 anos. 

Quem abriu o facebook hoje pôde ver várias mensagens de "RIP Kurt Cobain", "We miss you Kurt" e derivados. É estranho, pra mim, dizer que sinto a falta de alguém que morreu  anos antes de eu nascer. Eu não sei o que eu sinto hoje. Realmente, não sei. I don't know, sorry. Porém, mesmo separados pelo tempo, a música me uniu a ele. Ou ao disco dele. Ou a música dele. Agora, eu só sei que preciso ensaiar para uma turnê pela sala e cozinha. Tchau.

comportamento

Pessoas são todas iguais?

14:02

Observar as pessoas deveria ser considero um emprego. Ou uma arte. Não digo cuidar da vida dos outros (o que muitos já fazem de graça), mas observar o comportamento. Okay, falando assim isso já deve existir. (sociologia?)
ENFIM, eu vejo as pessoas (leia garotas, mulheres, gurias) reclamando que os garotos/homens/guris são todos iguais. Tudo bem, essa frase é mais clichê que grávida em final de novela... Mas o que me impressiona é a hipocrisia dela.
"mimimimimimimi eles só pegam as gostosas" -LISPECTOR, menina que só aceita ficar com um guri dependendo do tamanho do braço (eu teclei braço!).

CARA. C A R A. C   A   R   A. 

Mas, também temos os meninos que fazem a mesma coisa. Reclamam de friendzone mas ignoram qualquer uma que não seja uma cocota. Alguém me explica o ser humano, por favor?


my gif mine Jim Morrison the doors people are strange james morrison James Douglas Morrison desi
 when you're a stranger... (fonte do gif)

música

Aquele dia tão... "Cachorro Grande - Que Loucura"

15:31

Ah, flutuar por aí, sem data ou local... Tem dias que essa é a única vontade. Sem dizer pra onde ou pra quê, apenas fechar os olhos e sentir o corpo no ar -ao som de uma boa música. Acreditem, isso é uma loucura!

Cachorro Grande é uma banda gaúcha -de Porto Alegre- formada em 1999.

Para mais detalhes, confiram o site oficial. Para saber de todas as novidades fresquinhas, sigam no twitter

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